Se quiser suprir com qualidade a demanda por internet
móvel rápida durante a Copa de 2014, o Brasil precisará instalar 9.566
antenas de celular com suporte à tecnologia 4G.
A estimativa divulgada nesta terça-feira, 26, pelo Sindicado Nacional de Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal contabiliza as 12 cidades-sede que abrigarão a disputa futebolística.
A lei federal que unifica regras sobre a instalação de antenas já foi aprovada no Senado e deverá ser analisada pela Câmara dos Deputados ainda no primeiro semestre, segundo reporta a Agência Brasil.
São Paulo é a cidade que mais consumirá antenas: 2.784. Em segundo lugar vem o Rio de Janeiro, com 1.723, seguido por Brasília, com 954, Porto Alegre, com 665, Curitiba, com 652 antenas, Belo Horizonte, com 642, Salvador (564), Recife (490), Fortaleza (441), Manaus (271), Cuiabá (215) e Natal (165).
A primeira faixa de frequência usada no Brasil pelo 4G será a de 2,5 giga-hertz, leiloada no ano passado. De acordo com o Sindicato, a tecnologia demanda até três vezes mais antenas que o atual 3G e exige a instalação de cerca de 30 Estações Rádio Base por dia para atender as necessidades da Copa do Mundo.
O governo federal e a Agência Nacional de Telecomunicações brigam por mais espaço para a ampliação do alcance e potência da tecnologia. Os órgãos travam embate político em torno da frequência dos 700 MHz, hoje ocupada por emissoras de TV.
Por enquanto, Recife e Curitiba são as duas únicas cidades que disponibilizam o 4G
para os usuários de internet móvel. O cronograma estipulado pela Anatel
prevê que todas as cidades-sede da Copa das Confederações estejam
prontas para o serviço até abril deste ano.A estimativa divulgada nesta terça-feira, 26, pelo Sindicado Nacional de Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal contabiliza as 12 cidades-sede que abrigarão a disputa futebolística.
A lei federal que unifica regras sobre a instalação de antenas já foi aprovada no Senado e deverá ser analisada pela Câmara dos Deputados ainda no primeiro semestre, segundo reporta a Agência Brasil.
São Paulo é a cidade que mais consumirá antenas: 2.784. Em segundo lugar vem o Rio de Janeiro, com 1.723, seguido por Brasília, com 954, Porto Alegre, com 665, Curitiba, com 652 antenas, Belo Horizonte, com 642, Salvador (564), Recife (490), Fortaleza (441), Manaus (271), Cuiabá (215) e Natal (165).
A primeira faixa de frequência usada no Brasil pelo 4G será a de 2,5 giga-hertz, leiloada no ano passado. De acordo com o Sindicato, a tecnologia demanda até três vezes mais antenas que o atual 3G e exige a instalação de cerca de 30 Estações Rádio Base por dia para atender as necessidades da Copa do Mundo.
O governo federal e a Agência Nacional de Telecomunicações brigam por mais espaço para a ampliação do alcance e potência da tecnologia. Os órgãos travam embate político em torno da frequência dos 700 MHz, hoje ocupada por emissoras de TV.
O mininstro das Comunicações, Paulo Bernardo, pediu recentemente o apoio dos prefeitos para acelerar o processo de implantação das antenas pelo país. “Precisamos ter qualidade, precisamos ter cobertura, as pessoas estão reclamando. Precisamos ter serviço de melhor qualidade, mas se os municípios não deixarem instalar antenas, não vai ter o serviço”, ressaltou.
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