A atualização visa combinar a parte burocrática do Instagram com o que realmente acontece por lá, além de incluir o Facebook na história, já que Mark Zuckerberg comprou o produto no ano passado. Por isso, boa parte do que foi mudado trata do que acontece com as informações (fotos) postadas: o que eles recebem de você, a quem isso está disponível, e como é usado.
No fim do ano passado, quando tocou pela primeira vez no assunto, o Instagram causou histeria na internet por causa da interpretação de um trecho dúbio do texto. A falta de clareza fez com que se acreditasse que a empresa estaria livre para vender o material produzido pelos usuários sem lhes pagar nada e que, se alguma coisa desse errado, o autor da foto - e não o Instagram - seria responsabilizado.
No dia seguinte ao burburinho, Kevin Systrom, cofundador da rede, veio a público se desculpar pelo mal entendido e dizer que essa parte não seria mais mudada. "Respeitamos os artistas e hobbystas que tiram as fotos e respeitamos que suas fotos são suas fotos. Ponto final."
Mas, ao que tudo indica, o estrago já estava feito, pois duas consultorias independentes afirmaram que o número de usuários ativos da rede caiu. Uma diz que o Instagram perdeu metade da audiência desde a confusão.
Você pode conferir os textos, na íntegra, clicando aqui (Termos de Serviço) e aqui (Política de Privacidade). Também há um texto que simplifica tudo e mostra quais são as principais mudanças sobre privacidade, basta clicar aqui para ver.
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