Foi no final do dia que Tim Steele, engenheiro do Google, confirmou o que algumas pessoas já suspeitavam: quando o Gmail saiu do ar, o Sync, serviço que sincroniza dados de navegação do Chrome na nuvem também estava offline, fazendo com que o browser enfrentasse travamentos.
Menos famoso que seu parente dos e-mails, o Sync é uma ferramenta que funciona silenciosamente no Chrome, salvando dados como aplicativos, extensões e favoritos na nuvem. Uma de suas raras aparições acontece quando o browser é recém-instalado e aberto pela primeira vez, quando é exibida uma aba que pede que o usuário faça login de sua conta Google para que seus dados sejam salvos em servidores externos.
No fórum de desenvolvimento do Chromium, Steele escreveu que “o bug não teve nada a ver com a queda do Gmail”, afirmando em seguida que “o problema aconteceu porque alguns servidores de sincronização foram sobrecarregados”.
De qualquer maneira, o engenheiro explica por que os servidores saíram do ar, mas não as razões que faziam o Chrome travar quando não tinham resposta do Sync — o que faz concluir que o gigante da web não chegou a cogitar que um dia o Sync poderia alguma vez sair do ar.
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