O vereador norte-americano Jim Kenney, da Filadélfia, gastou cerca de US$ 28.800 anuais - o equivalente a R$ 50 mil - na contratação de uma empresa para gerenciar sua conta noTwitter.  A companhia responsável pelo serviço é a americana Chatter Blast.





Kenney alega que, com os seus 53 anos de idade, não possui a facilidade para se comunicar com pessoas que não estão na sua faixa etária. Por isso, contratou a empresa para criar essa interação.
O vereador também apontou como outro motivo o fato de não querer que suas declarações doTwitter e do Facebook fossem responsabilidade de funcionários da sua folha de pagamento, apesar de ser proprietário de uma empresa de consultoria de comunicação.
O vereador alega que não tem ideia de como o Twitter funciona, e não consegue entender a sua mecânica. No entanto, o alto valor pago e a controvérsia gerada pelo fato da imagem do político não ser autêntica nas redes sociais foram fatores importantes para motivar a polêmica do caso.

Vale lembrar que essa prática, embora seja condenada por algumas pessoas, não é algo ilegal, e são muitos os nomes que adotam a mesma saída. Um exemplo a ser destacado é o do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que jamais enviou uma mensagem na primeira pessoa no Twitter, o que dá a entender que a conta é administrada por sua equipe de campanha.

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