Um tribunal dos Estados Unidos aprovou o plano da Kodak de sair da concordata. A empresa deverá iniciar seu plano de reestruturação em cerca de duas semanas (3 de setembro) como uma empresa menor de imagem digital, informou a Reuters.

A companhia com sede em Nova York foi durante muitos anos sinônimo de câmeras domésticas e películas. Em janeiro de 2012, a fabricante pediu proteção na justiça norte-americana para evitar a falência e, desde então, vem tentando se reerguer.
Em junho deste ano, a empresa conseguiu fechar um acordo financeiro com os bancos JP Morgan, Bank of America e Barclays no valor de US$ 895 milhões. Com a ajuda dos três bancos, a empresa pretende quitar débitos pendentes e reforçar o caixa.

Quando pediu concordata, a Kodak somava dívida de mais de US$ 1 bilhão.  

 
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