A Microsoft resolveu defender o Windows 8 do que considera “críticas radicais” ao novo sistema operacional da empresa, lançado há pouco mais de seis meses. 


Frank X. Shaw, vice-presidente de comunicações da Microsoft, criticou em um post de seu blog, artigos publicados pelos veículos Financial Times e The Economist, que citavam o retorno do botão Iniciar como uma evidência de que a empresa está voltando atrás em sua decisão inicial. 

O executivo disse considerar os artigos exemplos de “sensacionalismo” com a intenção de direcionar as ideias em vez de fornecer de fato uma “análise diferenciada”. Segundo Shaw, as reações da Microsoft às reclamações dos consumidores é algo positivo para a empresa. 

“No mundo em que vivemos, onde todos são publicadores, existe uma tendência ao exagero. Então, vamos parar um instante e considerar o que importa. Ouvir o feedback e melhorar um produto é algo bom e importante. E pensar que houve uma época em que fazer essas coisas era considerado algo bom”, disse Shaw. 

O executivo também aproveita para relembrar que a Microsoft vendeu mais de 100 milhões de licenças do Windows 8 desde seu lançamento em outubro de 2012. Mas reconhece que o surgimento de dispositivos sensíveis ao toque não foi como a empresa esperava. 
As duras críticas vieram após a empresa confirmar que irá atualizar o Windows 8 com uma versão que recebe o codinome de Windows Blue. 

Segundo a empresa, a atualização terá três importantes pilares: evolução do Windows 8 para telas sensíveis ao toque; feedback dos usuários; e suporte para novos formatos de tela (especificamente displays de 7 e 8 polegadas).

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