Os motivos de Chmielisnki, segundo consta no processo, foram as declarações feitas pela empresa entre outubro de 2011 e abril desse ano, que levaram os acionistas a acreditarem que o lançamento da linha Lumia iria ajudar a fabricante a dar a volta por cima no mercado de smartphones - algo que não aconteceu.
Outra atitude criticada pelos acionistas foi o fato da companhia oferecer US$ 100 de volta para os usuários que comprassem o Lumia 900 nos Estados Unidos, o que fazia o aparelho sair praticamente de graça. Chmielinski cita ainda que a mudança da Nokia para a plataforma Windows Phone não ajudou a empresa a reverter o seu declínio como fabricante de celulares.
Pouco depois de anunciado o processo, a Nokia comentou a atitude dos acionistas e disse que vai se defender das afirmações. De acordo com um aviso publicado em seu site, a empresa diz estar "averiguando as alegações do processo e acredita que elas não têm nenhum mérito".
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