
Brin publicou um longo texto em sua página na rede social do Google, onde afirmou até ter “muita admiração pelas duas companhias”. O diretor disse, inclusive, que estava “digitando a mensagem em um iMac e utilizando um teclado da Apple que ele tem há sete anos”. Sobre o Facebook, Sergey relatou que “o site ajudou a conectar milhões de pessoas no mundo e se tornou uma ferramenta essencial para a expressão política”. Para ele “ambos deram as suas significativas contribuições para o fluxo de informações no mundo”.
Em relação à questão da liberdade na web, ele explicou que o seu principal objetivo foi alertar os usuários de que o conteúdo publicado na grande rede não deve ser censurado por ninguém. Nem pelas grandes empresas e nem pelos governos, o que vem acontecendo bastante em diversos países.
“Independente de como vocês se sentem sobre o aquecimento global ou sobre o Google, não deixem a Internet ser censurada. Manter este ritmo do fluxo de informações livre é fundamental. Mas os poderosos sempre tentarão suprimí-lo”, destacou.
Apesar deste “pedido de desculpas” de Brin, as relações entre Google e Facebook e entre Google e Apple seguem sendo de concorrência. Afinal, a gigante de buscas tenta quebrar o reinado de Mark Zuckerberg nas redes sociais, com o Google+, e do iOS nos aparelhos móveis, com o Android.
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