Pintou na rede um rumor bastante curioso relacionado ao futuro Xbox, próxima versão do console que todo mundo sabe que está em desenvolvimento, mas a Microsoft não confirma sua existência (eu não esperaria que o fizessem). De acordo com o site da revista Edge, o tal Xbox 720 dependeria de conexão permanente com a internet para realizar a validação dos jogos.
Não tem conexão? Não libera o uso do jogo. Esta seria a mais nova tática da Microsoft para evitar um grandioso mercado de games de segunda mão que faz bastante sucesso aqui no país. Alguns serviços online permitem informar quais jogos o gamer possui e quais estaria disposto a emprestar para os demais colegas de rede social. Prático.


Edge cita “fontes com acesso em primeira mão” ao próximo console para afirmar que vem por aí uma nova Xbox Live, a rede social e loja de conteúdo dentro do videogame. Hoje em dia, quando compro um jogo de Xbox, simplesmente coloco o disco no leitor e está tudo certo. A maioria dos títulos inclui códigos que habilitam DLCs e funcionalidades especiais. Você duvida que usem a chave de ativação também para contabilizar a venda de jogos?
Falando em disco, o futuro Xbox seria compatível com Blu-ray em vez do atual DVD. Faz sentido e, nesse quesito, a Sony saiu na frente com o PlayStation 3. O console da geração atual funciona com discos Blu-ray de 50 GB. Cabe muito mais jogo.
Há informações ainda desencontradas sobre o aparelho de codinome Durango para a próxima geração do console. Teria processador AMD de 8 núcleos e compatível com x64 funcionando a 1,6 GHz. Some a isso uma GPU de 800 MHz e 8 GB de memória RAM DDR3. Embora nenhuma especificação tenha sido confirmado, parece existir uma grande dúvida em relação ao disco rígido (SSD que não seria) dentro do Xbox 720. A MS estaria indecisa sobre o tamanho, porém disposta a incluir o “maior HD” já presente em um console dela.
Vale lembrar que a Sony marcou uma coletiva de imprensa para 20 de fevereiro. Tudo nos leva a crer que nesta data o PlayStation 4 aparecerá pela primeira vez ao mundo. Enquanto isso, nenhum sinal de evento da Microsoft voltado para games. O que não chega a se configurar como um grande problema, tendo em vista que a E3 acontece em junho.
O apresentador de televisão Tiago Leifert, também narrador do “Fifa 13″, fez participação na Campus Party deste ano dizendo, entre outras coisas, que esperava o fim da mídia física justamente porque assim todo mundo tem que comprar o jogo. Tipo o que a Apple faz com o software que vende por meio da App Store.
Este mesmo Xbox foi considerado o mais vendido do Brasil em um levantamento feito pela GfK. Dizem alguns leitores que isso se deve principalmente à pirataria. Será?

Fonte: The Verge

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